sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Herdade São Miguel Reserva 2006

Herdade São Miguel Reserva 2006

Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Aragonês, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon
Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 14,5 %
Produtor: Casa Agrícola Alexandre Relvas

Preço: 15 €

Acerca do Vinho (Rótulo)
Na origem deste vinho, que foi produzido e engarrafado na herdade, estão uvas seleccionadas das melhores parcelas de Aragonês, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon.
Após vindima manual e fermentação em lagares, o vinho foi submetido a um estagio de 12 meses em barricas novas de carvalho francês e 6 meses em garrafa. Desta selecção resultaram 16700 garrafas. Garrafa nº 00977.

Prova
Antes da prova em si, notar que este vinho recebeu o Best of the Best Award, no concurso American Express Wine Awards 2009, facto que marca o primeiro reconhecimento para um vinho nacional neste galardão.
Quanto à prova este vinho apresenta uma cor rubi /purpura com traços suaves acastanhados. O aroma é perfumado, complexo e agradável a madeira e frutos silvestes vermelhos bem maduros e na boca demonstra-se bastante frutado, é dificil não perceber as notas de fruta neste tinto, com tâninos bem polidos é harmonioso, fresco, saboroso complexo e de um final muito persistente. Uma excelente conbinação, para um vinho que achei excelente.

Classificação: 16,5/20

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Prova de Vinhos Dão e Alentejo

Estive no passado dia 20/02/2010 na Sala Ogival da ViniPortugal onde provei alguns vinhos da região Dão e Alentejo. Sendo a minha primeira vez numa prova de vinhos da ViniPortugal devo dizer que fiquei bastante agradado com um espaço que se apresenta convidativo, envolvente e intimista. Assim que tiver oportunidade regressarei. Provei os vinhos abaixo:


Quinta das Marias - Alfrocheiro Tinto (2007)
Região: Dão
Castas: Alfrocheiro
Produtor: Peter Vicktor Eckert
Teor Alcoolico: 13,5%
Preço Médio: 13 €
Nota de Prova: Apresenta uma cor rubi concentrada e uma aroma atrativo a frutos vermelhos, madeira e especiarias. Na boca é caracterizado por tâninos suaves e um final de boca que embora não muito prolongado é bastante agradável.
Classificação: 15/20


Quinta dos Carvalhais - Encruzado Branco (2008)
Região: Dão
Castas: Encruzado
Produtor: Sogrape Vinhos S.A.
Teor Alcoolico: 14%
Preço Médio: 13 €
Nota de Prova: Cor amarela clara brilhante, com um aroma citrico, mineral e fresco. Na boca, embora não estivesse à temperatura ideal, sente a acidez do limão e algumas notas florais. O final é persistente e longo. Um excelente vinho branco que tem complexidade suficiente para envelhecer com qualidade.
Classificação: 15,5/20

Vila Santa - Tinto (2007)
Região:
Alentejo
Castas: Touriga Nacional, Aragonez e Trincadeira
Produtor: João Portugal Ramos
Teor Alcoolico: 14%
Preço Médio: 11 €
Nota de Prova: Cor Rubi/Granada e de aroma bastante frutado a frutos vermelhos, bagas e especiarias. Na boca apresenta-se algo encorpado, pujante e complexo com tâninos médios. O final de boca é longo e agradável. Grande tinto, grande prova.
Classificação: 16/20

Dona Maria - Branco (2008)
Região: Alentejo
Castas: Arinto, Antão Vaz e Viosinho
Produtor: Júlio Tassara de Bastos
Teor Alcoolico: 13,5%
Preço Médio: 8 €
Nota de Prova: Cor amarela limpido palha com um aroma bastante frutado a pêssego, alperce e até frutos tropicais bem maduros. Na boca apresenta-se um vinho complexo, com toques a frutos tropicais e um final elegante e persistente. Não foi o meu favorito do dia devido ao aroma extremante forte a fruta madura, mas reconheço-o como um bom branco.
Classificação: 14,5/20

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Hotel Heritage Avenida Liberdade

Localizado na Avenida da Liberdade, o Heritage Av. Aliberdade é um 4 estrelas de luxo bem no centro histórico de Lisboa. O Edificio, datado de finais do século XVIII, foi alvo de recuperação propositada para esta unidade hoteleira e oferece agora ao turista nacional e estrangeiro um local de charme e lazer para quem visita a cidade lisboeta.
Na minha opinião um Hotel excelente para quem quer visitar todo o centro histórico de Lisboa sem se preocupar muito com transportes, longas viagens ou mesmohorários apertados. Fica mesmo ali. Na Avenida a um passo da estação de Comboios do Rossio, da entrada para a estação de Metro dos Restauradores, perto de vários elevadores e paragens de autocarro ou, se preferir, a uns passos de tudo o que não deve deixar de ver se visitar Lisboa.
Os quartos são super confortáveis e espaçosos, com tectos altos e casas-de-banho que misturam a história do século XVIII com a modernidade do nosso em perfeita harmonia.
Para além dos normais serviços de um Hotel Urbano, o Heritage oferece pequeno almoço buffet, biblioteca, lobby Bar, espaço Fitness com Jet Pool e Ginásio, acesso gratuito a wireless de banda larga, utilização gratuita de computador e impressora com acesso à internet, videoteca e serviço de correio. Um hotel designado para não fumadores que aconselho. Uma nota final para o elevador que está muito bem concebido para o espaço / ambiente deste hotel.
Na net: http://www.heritage.pt/pt/heritage_av_liberdade.html

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Dona Ermelinda Freitas 2007

Dona Ermelinda Freitas 2007

Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Castelão
Região: Palmela - Terras do Sado
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Casa Ermelinda Freitas

Preço: 3,99 €

Acerca do Vinho (Rótulo)
Criado como uma homenagem à Senhora minha mãe este vinho da casta Castelão, proveniente de vinhas com mais de 30 anos, procura em cada colheita sublimar a sua personalidade marcante.

Prova
O Dona Ermelinda é um vinho que tem mantido a sua qualidade no decorrer das últimas colheitas e que faz com que a sua escolha seja potencialmente segura. Assim foi. Não querendo ir para o Periquita a escolha recaiu sobre este bom tinto. De cor rubi bem intensa e aroma algo frutado é na boca que demonstra a sua complexidade envolvente e bem medida para um vinha deste ano. De tâninos médio-fortes demonstra ser capaz de aguentar um pouco mais em garrafa não perdendo qualidade. O final de boca é longo e agradável. Pelo preço vale a pena.

Companhia
Parrilhada de Carnes

Classificação: 14,5/20

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Gaeiras Colheita Seleccionada 2005 - Tinto

Gaeiras Colheita Seleccionada 2005
Data da Prova: 11 Fevereiro 2010

Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Touriga Nacional, Syrah e Aragonez
Região: Estremadura
Teor Alcoolico: 14%
Produtor: Casa das Gaeiras
Preço Médio: 2,70€

Acerca do Vinho (Rótulo)

A Casa das Gaeiras foi fundada em 1790, por António da Silva Pinheiro, médico do reino e administrador do Real Hospital de Caldas da Rainha. Nos anos 40, José Ferreira Pinto Basto, entrou para a familia, por via do casamento e graças à sua formação em enologia obtida em França, deu grande incremento aos vinhos Gaeiras que atingiram grande notoriedade e reconhecimento internacional, sendo premiados com medalhas de ouro em Filadélfia e Paris.
Produzido a partir das castas Touriga Nacional, Syrah e Aragonez. Tem cor rubi fechado , aroma a frutos vermelhos maduros com toque de madeira e especiarias. Tâninos envolventes e bem integradosa proporcionaruma prova equilibrada com final longo.

Prova
É um vinho de facto com uma tonalidade rubi bastante escura e fechada e que no nariz resulta num aroma bastante frutado a bagas e frutos vermelhos já bastante maduros. O toque a madeira está presente no nariz como logo de seguida na boca. Os tâninos apresentam-se médios e equilibrados ao longo da degustação, com um final agradável mas não muito longo. O facto de indicar colheita seleccionada fazia com que espera-se um pouco mais teste tinto, no entanto, embora não tenha ficado desiludido, considero-o um pouco abaixo do que tenho provado habitualmente.

Classificação: 13/20

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Moscatel Roxo - Colecção Privada Domingos Soares Franco 1999

Moscatel Roxo - Colecção Privada DSF 1999
Data da Prova:
14 Fevereiro 2010


Características
Tipo:
Moscatel
Castas:
Moscatel de Setúbal Roxo
Região: Península de Setúbal
Teor Alcoolico: 17,8%
Produtor: José Maria da Fonseca
Preço Médio: 17,5 €

Acerca do Vinho

A colheita de 1999 permitiu a Domingos Soares Franco apresentar, no âmbito da sua Colecção Privada, este vinho generoso produzido a partir da uva Moscatel na sua versão tinta: o Moscatel Roxo. Trata-se de uma uva bastante rara , que chegou a correr riscos de extinção. Apesar de se poder considerar similar à sua homónima branca, a sua aparência é bem diferente dada a sua cor roxa.

Prova
Servido à temperatuara ideal este moscatel aprensenta uma cor topázio bastante mais carregada que os normais moscatéis, no entanto limpida e elegante. No nariz é fácil perceber as notas de fruta seca como as passas e também a canela e flores. É de facto um chamariz a boca. Aqui nota-se principalmente a sua frescura e o doce frutado. O final de boca é bastante persistente e longo. Agora são 6 meses de consumo dentro desta qualidade.

Classificação: 17/20

domingo, 14 de fevereiro de 2010

José Maria da Fonseca - Terras do Sado

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Hoje foi dia dos Namorados e dia de aproveitar a promoção da José Maria da Fonseca na visita da sua Casa Museu e Adegas em Azeitão. A visita à casa onde a José Maria da Fonseca foi fundada permitiu-me conhecer mais um pouco acerca desta empresa familiar que foi a primeira a engarrafar os seus vinhos em Portugal e que ainda hoje se encontra nas mãos da mesma familia após 175 anos de existência. As preocupações com a qualidade e imagem do vinho JMF levaram à mudança habitual de venda em barricas para a venda em garrafas fazendo com que se torna-se a primeira na venda engarrafada deste precioso néctar em terras lusas.
Depois seguiu-se a visita às antigas adegas. Adega da Mata e a Adega dos Teares Novos, onde estagiam em Barricas de Mogno e Carvalho Francês o tão conhecido vinho Piriquita; e a Adega dos Teares Velhos onde repousam os Moscatéis. Desde os mais recentes até aos mais velhinhos, passando por reliquias como os Moscatéis com mais de 100 anos acondicionados na reserva pessoal da familia. O aroma a moscatel proviniente dessa sala chega para nos fazer imaginar o que ali estará guardado.
Por fim, uma prova de dois vinhos da Casa. O tinto Quinta de Camarate 2007, de côr rubi, revelou-me um aroma a madeira e a especiarias. Na boca apresenta-se um vinho bem estruturado, frutado e com taninos médio/altos. O final é persistente e conforme ia avançando na prova melhor me sabia. Depois, a prova do Moscatel Colecção Privada de Domingos Soares Franco 1999, que é o resultado de uma experiência do enólogo Domingos Soares Franco que decidiu parar a fermentação deste moscatel com uma aguardente de Armagnac. De côr topázio forte, apresentava um aroma que me deixou bastante curioso. Tive de recorrer à cabúla para descobrir de qual se tratava. Após leitura desta percebi o aroma a ameixas secas e nota critrinas. Na boca demonstrou ser de tâninos suaves, bastante frutado e doce.
A única nota menos positiva para esta visita foi o facto de verificar que praticamente todos os vinhos eram aqui mais caros do que em espaços comercias como os hipermercados. A variedade é maior, mas o preço também é mais alto.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Bombons de Chocolate

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Sendo amanhã o Dia de S. Valentim resolvi fazer uma coisinha doce e especial para este dia. É muito simples. Ora vejam.

Ingredientes:
200 g de Chocolate Preto 70% cacau

Preparação:
Coloque uma panela ao lume com àgua e outra mais pequena dentro dessa vazia. Nessa pequena coloque o chocolate partido ao bocado e aguarde que derreta e vá mexendo para não queimar. Após totalmente derretido e sem grumos despeje o chocolate para as fôrmas e coloque no frio durante 10 minutos. Desenforme e reserve por cerca de 8 a 10 horas. Depois é deliciar-se com estes pequenos corações.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Workshop "Vinhos do "Velho Mundo"

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No Restaurante "Alma Lusa", em Linda-a-Velha, realizou-se esta noite o Workshop Vinhos do "Velho Mundo". Neste restaurante, que afirma ter uma verdadeira paixão pelo vinho e que a quer partilhar com os seus clientes vivenciou-se uma noite diferente, agradável, de passagem de conhecimento e de... Paixão pelo Vinho.
Quanto ao Workshop em si, orientado pelo formador Rodolfo Tristão, decorreu com grande interactividade e dinãmica, numa sala preparada e ambientada para o evento e que lhe conferiu uma atmosfera mais privada. Assim, e acompanhando a refeição, foram servidos os seguintes vinhos:
- Johann Mullner 2008 Branco (Austria): vinho de côr amarela com reflexos esverdeados que revelavam a juventude deste vinho, com aroma e boca marcadamente citrinos. Um vinho quanto a mim meio-seco e pouco encorpado. Ideal para Entradas, todavia não desilude se ervido com um bom peixe grelhado. Particularidade deste vinho o facto da "rolha" ser de vidro;
- Monte Cascas Reserva 2008 Branco (Portugal): vinho de cor amarela palha, também jovem, com aroma a frutos tropicais e algo floral. Este revelou-se um pouco mais encorpado e estruturado que o anterior e com um final de boca mais intenso e persistente;
- Chateau Megyer Tokaji 2006 Branco (Hungria): vinho de cor amarela palha, com nariz e boca também nos frutos tropicais, mas na minha opinião o mais fraco dos três até ao momento provados;
- Abadia Retuerta 1999 Tinto (Espanha): um vinho de tonalidade rubi acastanhado com uns traços a laranja a revelar a sua idade e o seu envelhecimento apurado. Aroma e boca a madeira com traços de especiarias. Encorpado e de taninos fortes com uma pujança e final de boca extremamente agradáveis. Na minha opinião, o melhor tinto da noite;
- Tariquet 2007 Branco (França): vinho que notariamente apresentou uma côr amarelada esverdeada. Nariz a frutos tropicais e citricos, mas na boca a revelar a madeira como principal atributo. Bem estruturado e de acidez média com sensação de doce. Um branco delicioso e que classifico como o melhor branco da noite;
- Chateau Camensac 2000 Tinto (França): um tinto de côr rubi acentuada, com a roma e boca a madeira e bastante encorpado. Apresenta-se de taninos fortes que à primeira prova podem afastar alguns adeptos, todavia, mostrou ser também um dos melhores da noite revela uma presença de boa bastante intensa e duradoura;
- Mouton Cadet 2006 Branco (França): vinho para acompanhar a sobremesa, de cor amarela palha sendo na boca algo doce, mas diluído. Talvez o vinho que me desiludiu mais na prova embora admita nova oportunidade no futuro. Preferia um colheita tardia, mas não se pode ter tudo;
- Porto Messias 1994 (Portugal): para terminar este Porto colheita de aroma delicioso a caramelo. Se tivesse mais tempo poderia ter consumido mais uns minutos apenas a aspirar este guloso aroma. De côr marcadamente alaranjado é um Porto colheita muito agradável. Segui o conselho e guardei algum para o café. Delicioso.
A noite terminou com uma "caça ao aroma" que nunca havia experimentado, a entrega dos certificados de participação no Workshop que apenas tornou esta formação ainda mais diferente e a oferta inesperada de uma garrafa de Casal D'Além Bucelas 2008 a cada participante que guardarei para os dias mais primaveris.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Caves Santa Marta 2001

Caves Santa Marta Reserva 2001

Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Roriz
Região: Douro
Teor Alcoolico: 13 %
Produtor: Caves Santa Marta - Vinhos e Derivados, C.R.L.

Acerca do Vinho (Rótulo)

Este Reserva 2001, é o resultado de um rigoroso trabalho de selecção de parcelas monovarietais, situadas em diferentes locais do concelho de Santa Marta de Penaguião, com altitudes que variam entre 200 e 450m e conduzidas segundo as regras da protecção integrada. Dos vinhos elementares provenientes daquelas parcelas, elaborou-se este Reserva nas proporções de 50% de Touriga Franca, 25% de Tinta Barroca e 25% de Tinta Roriz, tendo estagiado em barricas de carvalho americano durante um período de 6 meses. É um vinho bem balanceado e muito concentrado, com aroma intenso de frutos vermelhos maduros e na boca taninos suaves mas persistentes. Deverá ser aberto 1 hora antes da servir, a uma temperatura ideal entre 16 e 18ºC.

Prova
Este é um vinho que chegou a receber algumas distinções internacionais devido à sua relação preço / qualidade e de facto nesse aspecto não engana. É um vinho com alguma qualidade, mas também não é um vinho dito caro. Revela um aroma frutado mas pouco complexo, sente-se a falta de algo mais, todavia tem um final algo longo compensando os aromas pouco evoluídos. A nivel dos taninos revela alguma acidez e travo a madeira.

Classificação: 13/20

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Pato Com Laranja

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A carne de Pato é ainda daquelas iguarias que ainda me custam um pouco a apreciar, mas tinha mais um Pato caseiro em mãos e algumas laranjas que não podia desperdiçar e foi meter mãos à obra.

Ingredientes:
1 Pato com cerca de 2 kg
4 Laranjas
10 colheres de sopa de açúcar
5 colheres de sopa de Vinagre
1 Ramo de Alecrim
1 Cálice de Licor de Fruta
Sal
Pimenta

Preparação:
Preparar e assar o Pato no Forno temperado como normalmente de Sal e Pimenta, com o ramo de alecrim e uma laranja partida em quartos no seu interior. Regar com sumo de uma laranja. Retire quando estiver bem dourado, côe o molho para um recipiente e reserve. Durante o período em que o pato estiver a assar aproveite a casca da laranja que usou e corte-a em tirar muito finas. Escalde-as e reserve .
Depois prepare o molho. Num tacho derreta as 10 colheres de sopa de açúcar com o vinagre em lume brando. Junte o molho que anteriormente reservou com o sumo de mais duas laranjas, as tirinhas da laranja e cozinhe em lume brando durante alguns minutos. Junte por fim o Licor de Fruta e deixe ferver para evaporar o álcool.
Sirva com gomos ou rodelas de laranja e desfrute deste prato agri-doce.