quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Quinta do Crasto | Wine Bloggers Day | Os Vinhos Provados

Depois da visita lugar ao vinho. Numa primeira fase, sozinhos numa sala, pudemos efectuar uma prova de 8 vinhos. Algumas novidades e algumas raridades. Depois, mais tarde e em ambiente descontraído e acompanhando a refeição surgiram outras delicias de casa do Douro.

Crasto | 2007 | Branco
Cor citrino pálido e de aspecto límpido. Nariz com predominância da fruta citrina, com toque de maça verde e boa mineralidade. Na boca apresenta-se macio, com muita fruta citrina, muita lima, seco e vivaz.Final longo e fresco.

Quinta do Crasto | 2008 | Tinto
Cor granada, com nuances naturais de alguma evolução, de média concentração e de aspecto límpido. Nariz intenso com bom equilibrio entre as notas de evolução presentes e a fruta preta, as notas especiadas e os tostados. Na boca encontro-o um pouco já cansado. Marcado pela fruta madurona, já compota, as notas especiadas e algum couro que vai aparecendo.Final de média duração.

Quinta do Crasto | Reserva |1994 | Tinto
Cor granada, ligeiro vermelhão, de média concentração, limpo e atraente.  Aromas de boa intensidade, fruta vermelha e preta madura em bom nível, toque floral bem inserido com fundo de tosta e especiarias. Muito elegante suave. Na boca apresenta corpulência, enche o palato, alguma untuosidade, cheio de vida e muito equilibrado. Final persistente, comprido e elegante.

Quinta do Crasto | Touriga Nacional | 1996 | Tinto
Cor granada intenso, vermelhão bonito no núcleo, mais concentrado e a aconselhar-se o uso do decante ou a um serviço mais cuidado. Aromaticamente um pouco fechado, muito delicado e discreto. Com notas florais, frutadas bem secundadas por folhas secas e folha de tabaco. Boca de perfil guloso, corpulento, quase mastigável. Final longo e reconfortante.

Crasto | 2010 | Tinto
Cor rubi com nuances violáceas escuras, concentrado e de aspecto límpido. Nariz cheio de fruta madura, fruta silvestre, muita redução e de perfil mais doce. Na boca surge sem surpresa correcto, com bom equilíbrio entre a fruta e a acidez, notas frescas e seguro. Final mediano.

Quinta do Crasto | Tinta Roriz | 1997 | Tinto
 Cor com evidentes notas de evolução, um vermelho atijolado, cor de barro antigo, pouco concentrado e de aspecto límpido. Aroma a fruta seca, evoluído, com notas de fruta passa, especiado, traços vegetais a pimento e folha de tomateiro. Boca com uma vivacidade estrondosa, com secura elevada, presença da fruta fresca e um ataque, no bom sentido, dos travos vegetais já sentidos anteriormente em aroma.  Termina longo, ou melhor, demora a terminar.

Crasto Superior | 2010 | Tinto
Cor rubi vivo, intenso, nuances violetas, cativante ao olhar. Aromas intensos a fruta vermelha madura, algumas notas de leve redução, com toque terroso e vegetal muito interessante e fundo especiado. Boca macia, suave, voltando a aparecer um travo doce com leve vegetal final. Final seco e duradouro.

Quinta do Crasto | Reserva | Vinhas Velhas | 2010 | Tinto
Cor rubi de marcados laivos violeta, com lágrima de aspecto escorreito, untuoso, bonito. Aromas exuberantes a fruta vermelha e preta bem madura, com notas florais delicadas, presença de especiarias e tosta bem casada com o conjunto.Na boca parece surgir um pouco doce, tornando-se mais seco, mineral e algo vegetal conforme a prova avança. Final longo e persistente. Necessita sem dúvida de descansar um pouco mais na garrafa.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

#Daowinelover Meeting | Prova Especial CEN

A prova de vinhos especial da CEN (Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão - Nelas) foi sem dúvida um dos pontos altos do #Daowinelover Meeting. Para além do prazer de uma prova cheia de História foi com grande atenção que todos seguimos as palavras do Engenheiro Jorge Brites. Uma verdadeira aula acerca do vinho do Dão. Arrebatou a audiência com a forma comunicativa e cativante com que se dirigiu a todos.
Aqui foram provados e comentados os seguintes vinhos:

1964 | Branco | CEN | Encruzado, Bical, Malvasia Fina, Cerceal
Cor amarelo palha com nuances levemente douradas. Aspecto limpo e cativante. Nariz com muito fruto seco, avelãs e nozes, fruta passa, uva branca passa, notas meladas. Boca com uma vivacidade surpreendente para a idade, acidez estupenda e ainda uma presença fresca que causou surpresa. Final para relembrar. 

1974 | Branco | CEN
Cor amarela citrino, com laivos dourados, evoluído, aspecto límpido. Nariz menos exuberante que o anterior  com uma década mais velho, mas com o mesmo perfil da fruta seca e traços melados. Na boca contnuamos com um branco muito vivaz para idade do rótulo. Adiciono mais elegância e fruta citrina fresca. 

1992 | Branco | CEN | Encruzado, Malvasia Fina, Bical, Cerceal, Uva Cão
Cor amarela definida, citrino com nuances douradas, límpido e brilhante. Aromas frutados, de média intensidade, ligeiras notas a uva passa, fresco e elegante, muito complexo. Na boca apresenta-se redondo, ligeira untuosidade, fruta mais domada, mais pastoso. Nota-se mais o álcool, com a acidez a equilibrar muito bem o conjunto.

1971 | Tinto | CEN
Cor vermelho tijolo, aspecto límpido. No nariz surge com boa intensidade, ligeiros animais que vão passando com o tempo no copo, necessita claramente de tempo. Na boca destaque para o pontapé seco, sequinho, com acidez alta a controlar bem todo os pontos do vinho. Encorpado e com final persistente.

1987 | Tinto | CEN
Cor bonita, cativante ao olhar, brilhante, de média concentração, limpo. Nariz directo, limpo, boa fruta, ligeiras notas de evolução. Boca redonda, pujante de vida, grande acidez, enche por completo a boca, praticamente mastigável. Final de perder de vista.

1996 | Tinto | CEN | Touriga Nacional
Cor rubi a cair para um granada de média concentração e de aspecto límpido. Nariz delicado, aromas a fruta vermelha madura, engraçado toque a casca de queijo, notas florais, muito elegante. No palato surge corpulento, com boa acidez, a encher as papilas gustativas, com a fruta ainda bem presente. Um grande vinho que pede gastronomia.

1998 | Tinto | CEN
Cor rubi de média concentração, aspecto limpido e cativante. Aroma perfumado com notas de baunilha a aprecerem ainda antes de encontrarmos a fruta, tapando-a um pouco. Na boca brinda-nos com bom corpo, redondo, notas de fruta e madeira - carvalho- em perfeita harmonia, muito equilibrado. Final de boca longo.

Recuando no tempo cerca mais de 40 anos é interessante verificar que quer nos brancos, como nos tintos existem linhas condutoras sempre presentes. O perfil consegue ser seguido ao longo do tempo. Para além disso a longevidade destes vinhos é espantosa.

domingo, 27 de janeiro de 2013

#Daowinelover Meeting

Nascido do querer e paixão pela região do Dão de Miguel Pereira e Rui Massa (Pingus Vinicus), dois Wine Bloggers portugueses, o grupo do facebook #daowinelover fez ontem nascer também o primeiro evento de sua organização: o #daowinelover meeting.

O objectivo foi reunir num único local da região do Dão o maior número de produtores de vinho do Dão, o maior número possível de enófilos e de amantes do vinho do Dão e dar a conhecer uma região vitivinicola tantas vezes menosprezada, mas que produz dos melhores vinhos de Portugal.
O evento decorreu na Casa da Passarella onde se reuniram, aos cerca de 30 produtores que aceitaram o convite, mais de uma centena de amantes do vinho do Dão. A entrada para o evento era tão somente uma garrafa do Dão, vinho branco, tinto, rosé, espumante ou de outro tipo qualquer que seria posteriormente colocado à disposição de todos os participantes para prova. O resultado foram cerca de 150 vinhos de diferentes tipos, diferentes anos e valor e uma oportunidade única para que num só dia se pudessem ter as mais variadas experiências do Dão proporcionadas pelo próprio consumidor.

Por outro lado, estavam também à disposição de todos os presentes para prova uma selecção cuidada de diferentes vinhos de cada produtor onde as novidades, alguns Tops e singelas raridades ocupavam natural lugar de destaque.
Para cereja em cima do bolo foi ainda organizada uma prova de vinhos especial da CEN onde em duas concorridas sessões se ficou a conhecer um pouco mais a história do vinho do Dão e onde se puderam provar autênticas relíquias de um espólio tão rico como o do CEN.

O sucesso deste evento teve no entanto uma fórmula bastante mais simples e inovadora. O carácter informal e despreocupado com que cada prova decorria, cada conversa começava e cada dialogo era mantido mostrou-se deveras diferenciador e marcante ao longo de todo o dia. Uma autêntica família no Dão.

Bastava tomar atenção a cada pormenor. As faces que expressavam satisfação; ouviam-se por vezes gargalhadas sonoras; desenrolavam-se conversas esclarecedoras e educativas; surgiam brindes espontâneos. A vós o meu brinde. Miguel Pereira, Rui Massa, Paulo Nunes e Casa da Passarella os meus parabéns por um dia que certamente tão depressa não será esquecido. Os meus parabéns por toda a organização, planificação e logística e os meus parabéns por convencerem cerca de 150 pessoas a visitarem a região do Dão. Ficamos todos a aguardar nova iniciativas.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Quinta do Crasto | Wine Bloggers Day | Visita

No passado dia 29 de Setembro de 2012, a convite da Heritage Wines, teve lugar o Wine  Bloggers Day na Quinta do Crasto. Situada na margem direita do rio Douro, entre a Régua e o Pinhão, a Quinta do Crasto é uma propriedade com localização privilegiada na Região Demarcada do Douro. A Quinta do Crasto é propriedade da família de Leonor e Jorge Roquette há mais de um século.
As primeiras referências conhecidas da Quinta do Crasto datam de 1615, tendo sido posteriormente incluída na primeira Feitoria, juntamente com as Quintas mais importantes do Douro. Um marco pombalino datado de 1758 pode ser visto na Quinta. Logo no início do século XX, a Quinta do Crasto foi adquirida por Constantino de Almeida, fundador da casa de vinhos Constantino. Em 1923, após a morte de Constantino de Almeida, foi o seu filho Fernando de Almeida que se manteve à frente da gestão da Quinta dando continuidade à produção de Vinho do Porto da mais alta qualidade. Em 1981, Leonor Roquette (filha de Fernando de Almeida) e o seu marido Jorge Roquette assumiram a maioria do capital e a gestão da propriedade e, com a ajuda dos seus filhos Miguel e Tomás, deram início ao processo de remodelação e extensão das vinhas, bem como ao projeto de produção de vinhos Douro DOC pelos quais a Quinta do Crasto é hoje amplamente conhecida.

A primeira parte deste dia que começou bem cedo foi para conhecer melhor esta Quinta histórica do Douro. Com um acompanhamento especial do Pedro Guedes de Almeida percorremos alguns dos locais mais carismáticos da Quinta. Desde vinhedos, local de recepção e triagem da uva, o laboratório, a adega de estágio em barricas, a adega de vinificação e até tivemos a oportunidade de fazermos a pisa.... mas deixamos essa tarefa para pernas mais competentes.


Um local, de facto, privilegiado. Com uma vista extraordinária sobre o Douro, uma paisagem de vinhas e oliveiras que transformam cada monte, cada declive e que não deixa indiferente cada olhar.


A estas condições naturais juntam-se as condições técnicas investidas para produzir, quer a nível de vinhos de mesa quer a nivel de Porto, uma das marcas de vinho icon do Douro: o Quinta do Crasto.

Para mais fotografias consulte o álbum completo aqui.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Fémina 2011 Branco

Características
Tipo: Vinho Branco
Castas: Moscatel Galego Branco e Viosinho
Região: Douro
Teor Alcoólico: 10,5%
Produtor: Soc. Quinta do Portal, SA
Preço: 6,50€ vap

Nota de Prova
Este é um dos brancos pelo qual me deixei apaixonar no decorrer do ano passado. Deixando de lado o nome, que poderá induzir o consumidor a julgar este vinho como apenas para o palato feminino, prefiro pensar nele como o perfil feminino que nos deixa encantados.
Nariz perfumado, fruta citrina, floral e exótico em perfeito equilíbrio, e na boca sensação de frescura, fruta fresca, com uma harmonia de acidez e travo doce que funciona na perfeição.
Em termos de paridade gastronómica comecei por explorá-lo com sobremesas de fruta tropical e sorbets de citrinos onde este funciona na perfeição, todavia vejo agora nele um potencial enorme para começar uma refeição, leve e fresco, mas sempre servido estupidamente gelado. Aconselho vivamente.

Classificação: 90/100

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Cabriz Reserva 2008

Características
Tipo: Vinho Tinto
Castas: Touriga Nacional, Alfrocheiro e Tinta Roriz
Região: Dão 
Teor Alcoólico: 13,5%
Produtor: Dão Sul - Sociedade VITI, SA
Preço: 6,78€ vap

Nota de Prova
Vinho provado no âmbito do #daowineloverCabriz. Garrafa aberta cerca de 30 minutos antes da prova.
Cor rui profundo no núcleo, ligeiramente menos concentrado no bordo do copo e com tonalidades granada e violetas de aspecto límpido. Aromas de boa intensidade com frutos silvestres no topo, com nuances florais, toques mentolados, ligeiro vegetal escondido. Perfil fresco. Boca cheia de vida, pujante, frescura vibrante e com continuidade da boa fruta. Corpo com estrutura, macio e equilibrado. Apesar de gostar dele neste momento, espero gostar ainda mais dele com uns anos mais de descanso na garrafa. Final longo e mantendo-se fresco. Começou por fazer companhia (e bem) a uma massada de vitela  e depois ainda se portou muito bem com um pedaço de chocolate preto de culinária.

Classificação: 90/100

#DaowineloverCabriz

Decorreu hoje no grupo do Facebook #Daowinelover, o primeiro evento com o intuito de efectuar a prova e comentários online do vinho Cabriz Reserva 2008. Aconteceu hoje o #DaowineloverCabriz. Foi escolhido pelos organizadores Miguel Pereira e Pingus Vinicus um vinho a que todos pudessem ter fácil acesso e marcada uma data apara a prova online.
Durante mais de uma hora, um grupo de enófilos reuniu-se à volta de um vinho e através de equipamentos com acesso ao facebook e ao twitter começaram a teclar e começou a surgir um animado diálogo em redor deste vinho do Dão. De forma informal, descontraída e quase como se todos estivessem sentados à mesma mesa, comentaram-se as qualidades do vinho, a relação preço-qualidade, a evolução do vinho nos próximos anos, a paridade com a gastronomia, a posição deste vinho no sector, a seu lugar no Dão em relação a outros vinhos e tantos outros pontos interessantes. Recordo abaixo algumas frases que ficam na memória, mas se quiser ler toda a conversa é só ir ao #daowinelover.

"(...)estou em Paris, a minha garrafa foi comprada no aeroporto do Porto na passada segunda-feira. Comecei por degustar enquanto preparara o jantar. Conheço bem o vinho por isso não me surpreendeu. Um vinho muito bem conseguido: um aroma encantador (envoutant, desculpem, mas já não sei dizer certas coisas me português, ou existem melhor palavras noutras linguas). Na boca, e aqui eu não sou nada perito, mas faz-me lembrar chocolate, frutos silvestres e menta! Acompanhou fígado de vaca passado na frigideira e um pedaço de vaca grelhado. E tudo o copo levou...(...)"
 João Craveiro Lopes

"(...)A longevidade prevista pelo produtor anda entre os 5 a 7 anos, mas eu arriscaria mais. Muito fresco, com boa acidez e taninos ainda muito presentes.(...)"
Olga Magalhães Cardoso

"(...) Para mim trata-se de uma boa RQP. Elegância, frescura, final agradável. Especiaria e fruta no sítio. mas para mim, precisa de mais garrafa. isto claro, tendo como referência o 2006... Mas é uma aposta mais que segura!(...)" 
Sérgio Costa Lopes 

"(...) destaco em primeiro lugar a frescura. logo no nariz sobressai em conjunto com a fruta e depois na boca é continuar nesse perfil,. a acompanhar uma massada de vitela com bastante molhanga e bem temperada. a sua frescura faz com que o prato suba e o próprio vinho cresça. todavia, embora ja cause prazer, é esperar mais um bocadinho e vao ver(...)"
Carlos Janeiro

"(...)Acho que a garrafa só lhe vai trazer benefícios como estou a provar o R06 que já tem mais algum tempo......o R08 tem uma tendência muito boa para melhorar com a idade......(...)"
Fernando Carocha

"(...)Queira se queira ou não estes vinhos de larga tiragem são fundamentais para dar visibilidade à região.(...) Por vezes embrenhamo-nos em vinhos mais conceptuais e esquecemos que sem estes mortores é mais difícil dar a conhecer uma região.(...)"
Pingus Vinicus
 
"(...)Comprei duas, uma ficou na cave a dormir... a data para a sua abertura será 2016! O vinho tem capacidade para aguentar o sono. Mais um belo exemplo de um Dão "barato# e muito bom!(...)"
Augusto Amorim

"(...)Acabei de o beber neste momento. Gostei do vinho, apesar de achar que por 6€ há muita coisa no Dão que prefiro. Não o achei nada pesado, apesar de macio está com boa acidez que lhe dá uma frescura engraçada. Casou muito bem com um frango assado no forno.(...)"
Jorge Filipe Nunes
 
"(...)Conclusão com o jantarinho caiu que nem ginjas, e pelo preço, gostei.(...)"
Francisco Brito

A participação ordenado seguiu sempre sob o olhar atento do moderador Miguel Pereira. Venha outra!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Madeira Solera 1926

Fitámos a garrafa por alguns minutos. Em cada um de nós suponho que tenham surgido dúvidas acerca das condições do néctar que esta simples garrafinha continha. Precioso néctar que, por entre alguns sorrisos disfarçados, lá íamos regiamente adjectivando. Admirando o rótulo surgia aquele brilho no olhar, espontâneo, revelador e cativante. 
Garrafa aberta. Lá se foram os sorrisos. Ena tanta dúvida no ar. Lançámos a besta ao copo. RAIOS!!!! 
De volta à realidade. Completamente arrasado. Feito em fanicos. Desgraça. Ficaram os momentos antes da abertura.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Gelado de Vinho? Quero!!!!

A Mercer's, uma prestigiada casa de gelados Americana, lançou uma gama de gelados de... vinho. Não sei como hei-de colocar isto, mas apetece-me prová-los todos. Isto não seria uma boa opção para as nossas casas "gourmet"? Eu compraria. 
Os sabores disponíveis são: cherry merlot, chocolate cabernet, peach white zinfandel, port, red raspberry chardonnay e riesling. Cá em Portugal uns sabores como Moscatel e Touriga Nacional teriam de aparecer também. Já existem desde 2007 em praticamente todo o mundo, mas eu por cá só consigo encontrar dentro do mesmo género o gelado de Rum.