Deixo agora um pequeno resumo da minha visita à bancada de cada produtor e aos vinhos provados.
A primeira paragem das muitas que se seguiram foi na Herdade da Comporta onde provei os Brancos Herdade da Comporta Antão Vaz e o Arinto / Antão Vaz e os Tintos Herdade da Comporta Aragonez/Alicante Bouschet e a boa surpresa que foi o Chão de Rolas Tinto. Um vinho com fruta muito madura, apresentando corpo e alguma complexidade na oca. Tem um final de boca com alguma extensão. Não costuma estar à venda ao público pois é exclusivo do grupo Tivoli.
A primeira paragem das muitas que se seguiram foi na Herdade da Comporta onde provei os Brancos Herdade da Comporta Antão Vaz e o Arinto / Antão Vaz e os Tintos Herdade da Comporta Aragonez/Alicante Bouschet e a boa surpresa que foi o Chão de Rolas Tinto. Um vinho com fruta muito madura, apresentando corpo e alguma complexidade na oca. Tem um final de boca com alguma extensão. Não costuma estar à venda ao público pois é exclusivo do grupo Tivoli.
De seguida outro produtor bem conhecido de todos. Bacalhôa Vinhos de Portugal. Aqui também a mesma disponibilidade do produtor anterior quer nas provas quer na informação prestada. Embora o calor não não ajudasse à prova comecei com um Catarina Branco 2008, com aromas e boca a alguma fruta tropical com o ananaz ou abacaxi e um final longo; o Branco Serras de Azeitão 2009, com notas florais bem mescladas com citrinos, com um final também ele longo; o Branco Quinta da Bacalhôa 2008, mais complexo que os anteriores, muito elegante, leve e persistente. Que pena não estar à temperatura ideal. Terminei com um tinto e um moscatel. O tinto o Meia Pipa 2007 com muitos frutos vermelhos e o Bacalhôa Moscatel de Setúbal 2004 que para a sua idade e temperatura me pareceu estar no ponto. Uma nota de tristeza. Comprei o Serras de Azeitão Rose pela curiosidade de ter uma moscatel na sua composição e quando cheguei a casa e abri o saco encontrei o Serras de Azeitão Branco. Ficará para outra oportunidade.Segui então para a bancada mais próxima livre. A Domingos Damasceno de Carvalho onde pude provar dois tintos muitos bons. O Domingos Damasceno de Carvalho 2008 e o Domingos Damasceno de Carvalho Reserva 2006. O primeiro a mostrar no nariz e boca muita fruta vermelha madura, redondo e muito equilibrado e o segundo, mais pujante, já com presença notória de madeira e especiarias, elegante e um final extenso e agradável. Bela surpresa.Depois, chamou-me à atenção a bancada da Casa Agrícola Horácio Simões, onde servido pelo próprio Sr. Horácio Simões, pude provar o delicioso Moscatel Roxo 2004. Não admira que tenha ganho tantos e prestigiados prémios. Muito floral, macio, redondo e fresco. Com um final soberbo que me fez ir dar uma voltinha pelo Castelo só para manter durante mais um pouco aquele sabor na boca antes de seguir para outra prova. E agora vou ficar esse mesmo travo, faço uma pausa e depois a terceira e última parte deste grande evento.
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