O Alentejo está mais fresco. Não. Este não é mais uma publicação acerca
do iminente aquecimento global. Esta é a conclusão que retiro no final
de mais uma edição do evento que reúne em Lisboa o maior número de
vinhos e de produtores de vinho do Alentejo. Começam a surgir vinhos
diferentes, com perfis diferentes do clássico alentejano, novos
produtores que arriscam na potencialidade de uma região para oferecer ao
consumidor um produto diferenciador e de qualidade.
O evento em si,
voltou para o local de onde não deveria ter saído. Este continua a ser,
sem dúvida, o melhor local para o mesmo dentro dos que já o acolheram.
Amplo, com uma sensação de todos estarmos a viver o mesmo evento, com
actividades paralelas a ocorrerem em locais bem sinalizados, com um
espaço lounge que havia desaparecido na edição anterior, com um palco na
verdadeira acepção da palavra e com muitos visitantes interessados no
vinho do Alentejo.
Quer me parecer que para o ano terão de descobrir
um espaço maior ou arranjar um anexo. Apesar de não ter tido acesso a
números tenho a minha certeza que os visitantes presentes nesta edição
voltaram a superar nova barreira em termos de números. Sem dúvida uma
aposta ganha.
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