Ainda continuando este magnifico dia no Porto, depois do almoço foi necessário ganhar forças para a visita programada à Andresen. Ponto de encontro, a Estação de Caminhos de Ferro de Gaia. Sempre a subir. Lá tivemos de largar uns euros e ir de táxi. à nossa espera estava Carlos Flores dos Santos, descendente de Albino Pereira dos Santos, que no ano de 1942 havia comprado a Jann Hinrich Andresen a Andresen Porto. Após alguns minutos a aguardar que todo o grupo chegasse, partimos então para a Andresen.No primeiro momento da visita fomos conhecer toda a linha de produção, exceptuando a parte da vinha, desta grande empresa. Desde a simples báscula de pesagem até à maior da barricas na Adega tudo foi visto e explicado ao pormenor. Em primeiro lugar o espaço onde o vinho é engarrafado, rotulado, pesado, embalado e guardado em armazém. Esta a zona de construção mais recente que iríamos ver. Depois passamos à Adega propriamente dita. O local onde as barricas moldavam a paisagem.Barricas e grandes balseiros mostravam-se imponentes, silenciosos, frios e com tanta história para contar. Daqueles locais que já viram muito. Seguimos para a oficina de tanoaria própria da Andresen. Parecia que tínhamos viajado em alguma espécie de máquina do tempo. As ferramentas artesanais, o cheiro, o ambiente, tudo nos fez voltar no tempo. Por último, o local de lavagem das barricas. Também com direito a viagem no tempo. O aspecto artesanal do Vinho do Porto está bem enraizado na Andresen.A visita foi longa e quando passamos para o momento da prova já Álvaro Van Zeller nos aguardava com tudo pronto para mais um momento que ficará na nossa memória. Foram colocados à nossa disposição os seguintes vinhos:
Andresen Colheita 1997
Andresen Colheita 1995
Andresen Colheita 1992
Andresen Colheita 1991
Andresen Vintage 2007
Andresen Branco Datado 1o anos
Andresen Branco Datado 2o anos
Andresen Vintage 2008
Andresen Colheita 1982
Andresen Colheita 1980
Andresen Colheita 1975
Andresen Colheita 1968
Andresen Colheita 1910
Todos eles especiais, mas a minha preferência para o Andresen Colheita 1968 e o Andresen Colheita 1910. O primeiro com um conjunto aromático de excelência, com um equilíbrio irrepreensivel, um conjunto de boca harmonioso e com um nivel de acidez distinto. O segundo, a deixar-me completamente pasmado. Grande Porto. Quer a nível aromático, quer na boca tudo com notável sentido de correcção, equilíbrio e frescura. um Porto de 1910 e ainda com este vigor, muito gordo, meloso e um final interminável.O meu muito obrigado à Andresen, ao Carlos Flores dos Santos e ao Álvaro Van Zeller pela tarde magnifica que nos proporcionaram.
Andresen Colheita 1997
Andresen Colheita 1995
Andresen Colheita 1992
Andresen Colheita 1991
Andresen Vintage 2007
Andresen Branco Datado 1o anos
Andresen Branco Datado 2o anos
Andresen Vintage 2008
Andresen Colheita 1982
Andresen Colheita 1980
Andresen Colheita 1975
Andresen Colheita 1968
Andresen Colheita 1910
Todos eles especiais, mas a minha preferência para o Andresen Colheita 1968 e o Andresen Colheita 1910. O primeiro com um conjunto aromático de excelência, com um equilíbrio irrepreensivel, um conjunto de boca harmonioso e com um nivel de acidez distinto. O segundo, a deixar-me completamente pasmado. Grande Porto. Quer a nível aromático, quer na boca tudo com notável sentido de correcção, equilíbrio e frescura. um Porto de 1910 e ainda com este vigor, muito gordo, meloso e um final interminável.O meu muito obrigado à Andresen, ao Carlos Flores dos Santos e ao Álvaro Van Zeller pela tarde magnifica que nos proporcionaram.
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