A Real Companhia Velha não necessita de longas apresentações. Praticamente todos nós tivemos contacto com pelo menos um vinho produzido por esta empresa histórica. Os seus 259 anos de vida fazem dela a mais antiga e emblemática empresa produtora de Vinhos em Portugal em actividade sem interrupção e daí o atravessar de gerações até hoje ser uma linha contínua com a qual nos habituamos a viver.
Todavia, não é de história que vos quero falar, mas sim da Real Companhia Velha de hoje. De um fim-de-semana memorável, que etiquetei como Real Companhia Wine Tour 2015, e onde tive a oportunidade de conhecer, de fio a pavio, não só o seu passado, como o presente e o que se pretende para o futuro.
Inicio de tour em Vila Nova de Gaia, nas Caves da Real Companhia Velha, com uma pequena surpresa preparada logo para se perceber como iriam ser os próximos dias. O desafio era escolher o vinho que seria servido com a sobremesa do almoço que nos esperava. Tarefa fácil diriam alguns, mas a escolha teria de ser feita entre três opções a provar directamente do "casco": Royal Oporto Colheita de 1867, 1900 e 1931.
Pensei em fechar os olhos e sussurrar a minha opinião. Preferia continuar com eles bem abertos, aliás, todos os sentidos bem ligados, pois estava perante um momento singular que teria de aproveitar a cada segundo.
Três colheitas divinais a mostrar todo o potencial desta casa neste tipo de vinho do Porto. A escolha recaiu sobre o 1900. No momento aquele no qual a maioria dos presentes votou como o mais pronto, equilibrado e com aquele algo mais que os outros.
Por mim levava uma garrafinha de cada e não se falava mais nisso.
Inicio de tour em Vila Nova de Gaia, nas Caves da Real Companhia Velha, com uma pequena surpresa preparada logo para se perceber como iriam ser os próximos dias. O desafio era escolher o vinho que seria servido com a sobremesa do almoço que nos esperava. Tarefa fácil diriam alguns, mas a escolha teria de ser feita entre três opções a provar directamente do "casco": Royal Oporto Colheita de 1867, 1900 e 1931.
Pensei em fechar os olhos e sussurrar a minha opinião. Preferia continuar com eles bem abertos, aliás, todos os sentidos bem ligados, pois estava perante um momento singular que teria de aproveitar a cada segundo.
Três colheitas divinais a mostrar todo o potencial desta casa neste tipo de vinho do Porto. A escolha recaiu sobre o 1900. No momento aquele no qual a maioria dos presentes votou como o mais pronto, equilibrado e com aquele algo mais que os outros.
Por mim levava uma garrafinha de cada e não se falava mais nisso.
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