Hoje, na Loja Coisas do Arco do Vinho, com os comentários do Enólogo Paulo Ruão, teve lugar uma Prova de vinhos da Lavradores da Feitoria, na qual foram servidos o Três Bagos Sauvignon Blanc 2009, o Meruge 2007, o Quinta da Costa das Aguadeiras Tinto 2007 e o Três Bagos Grande Escolha 2007.
Antes de começar, vou mais uma vez dar os meus parabéns à Coisas do Arco do Vinho pela continuidade na aposta em qualidade das provas propostas; dar os parabéns à Lavradores de Feitoria pela comemoração de uma década de vida de um projecto que continua a crescer; e parabéns aos participantes nas provass cada vez mais participativos juntando-se assim à prova dos vinhos a conversa acerca dos vinhos.
Começámos então a prova pelo Três Bagos Sauvignon Blanc 2009. Um vinho de cor citrina, muito limpida e detentor de uma exuberância aromática notável. Adorei. Notas florais e muita fruta tropical madura em destaque, muito elegante. Na boca, o destaque para o equilibrio da acidez com a fruta, com estrutura e corpo perfeitos. Com um final de boca bastante longo, este é um branco a não perder.
Seguimos para os tintos com o Meruge 2007. E que dizer? Detentor de uma cor rubi/violácea escura e com um verdaeiro perfume a fruta vermelha bem madura, revela-se na boca um vinho portentoso, com equilibrio entre a madeira, taninos e acidez em perfeito estado. Muito sedoso no paladar, quase mastigável e dono de um final commmmmprido. Guardar uma destas garrafas para daqui a 2/3 anos é o conselho.
Depois, um vinho oposto ao anterior, todavia na mesma rota de qualidade: O Quinta da Costa das Aguadeiras 2007. Tonalidade vermelha vivaz e intensa, com nariz a fruta, algum chocolate, mas não em excesso, alguma intensidade, mas algo contida. Na boca sente-se um vinho com pujança, de taninos gordos e redondos. Tudo correcto com a harmonia em plano de destaque. Sinceramente mais pronto para o copo que o anterior, mas o ideal serão duas garrafinhas. Uma para beber o quanto antes e outra para daqui a um par de anos... se aguentar a espera.
Por último, o topo da Lavradores de Feitoria. e agora em lançamento: O Três Bagos Grande Escolha 2007. Cor vermelho escuro, profundo, opaco mesmo, revela aromas intensos a fruta vermelha, a especiarias e fumados. Na boca denota força com elegância, corpulento, cheio, com estrutura e complexidade. A fruta continua a aparecer, sempre muito bem casada com a madeira e os seus taninos bem firmes. O final de boca persistiu durante muito tempo, sempre com notas de fruta presentes.
Uma Grande prova com uma longa conversa com o Paulo Ruão e o lembrar de Terras do Douro e de um restaurante: o Restaurante O Artur de Carviçais... marca sempre.
Antes de começar, vou mais uma vez dar os meus parabéns à Coisas do Arco do Vinho pela continuidade na aposta em qualidade das provas propostas; dar os parabéns à Lavradores de Feitoria pela comemoração de uma década de vida de um projecto que continua a crescer; e parabéns aos participantes nas provass cada vez mais participativos juntando-se assim à prova dos vinhos a conversa acerca dos vinhos.
Começámos então a prova pelo Três Bagos Sauvignon Blanc 2009. Um vinho de cor citrina, muito limpida e detentor de uma exuberância aromática notável. Adorei. Notas florais e muita fruta tropical madura em destaque, muito elegante. Na boca, o destaque para o equilibrio da acidez com a fruta, com estrutura e corpo perfeitos. Com um final de boca bastante longo, este é um branco a não perder.
Seguimos para os tintos com o Meruge 2007. E que dizer? Detentor de uma cor rubi/violácea escura e com um verdaeiro perfume a fruta vermelha bem madura, revela-se na boca um vinho portentoso, com equilibrio entre a madeira, taninos e acidez em perfeito estado. Muito sedoso no paladar, quase mastigável e dono de um final commmmmprido. Guardar uma destas garrafas para daqui a 2/3 anos é o conselho.
Depois, um vinho oposto ao anterior, todavia na mesma rota de qualidade: O Quinta da Costa das Aguadeiras 2007. Tonalidade vermelha vivaz e intensa, com nariz a fruta, algum chocolate, mas não em excesso, alguma intensidade, mas algo contida. Na boca sente-se um vinho com pujança, de taninos gordos e redondos. Tudo correcto com a harmonia em plano de destaque. Sinceramente mais pronto para o copo que o anterior, mas o ideal serão duas garrafinhas. Uma para beber o quanto antes e outra para daqui a um par de anos... se aguentar a espera.
Por último, o topo da Lavradores de Feitoria. e agora em lançamento: O Três Bagos Grande Escolha 2007. Cor vermelho escuro, profundo, opaco mesmo, revela aromas intensos a fruta vermelha, a especiarias e fumados. Na boca denota força com elegância, corpulento, cheio, com estrutura e complexidade. A fruta continua a aparecer, sempre muito bem casada com a madeira e os seus taninos bem firmes. O final de boca persistiu durante muito tempo, sempre com notas de fruta presentes.
Uma Grande prova com uma longa conversa com o Paulo Ruão e o lembrar de Terras do Douro e de um restaurante: o Restaurante O Artur de Carviçais... marca sempre.
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