Ainda não tinha tido a oportunidade de ler a Revista de Vinhos do mês de
Abril e só ontem, num hiato de tempo entre a Apresentação do novo Vinho
Verde João Portugal Ramos no Portugal Open e a jornada de futebol europeu do S.L.Benfica, percorri eu de
forma apressada cada uma das suas páginas.
Travei a fundo na página 93,
chamou-me à atenção o título do contra-corrente de João Afonso. BYOB. Este termo, Bring Your Own Bottle,
comummente utilizado para o acto de levar uma garrafa de casa para
consumir num restaurante, aplicou-o João Afonso ao jantares de amigos
onde cada um fica de levar uma ou mais garrafas para serem bebidas nessa
ocasião. E fê-lo de forma exemplar. Um texto com o qual concordo
completamente desde o inicio até ao fim e tendo-me até revisto, por vezes, em
algumas situações descritas.
Lembro-me bem, já alguns anos atrás no tempo, de levar ou abrir garrafas de vinho para um almoço ou jantar especial, vinho esse que havia escolhido com paixão e que raras vezes recebiam a atenção que esperava. Para quem bebia vinho este era apenas mais um e mais caro que o habitual, para outros a cerveja ou o refrigerante tomavam-lhe o lugar. De facto, uma desilusão.
Todavia, os anos mais recentes trouxeram mudanças neste particular, o número de enófilos aumentou e muito, e os jantares com BYOB tornaram-se o palco ideal para levar aquela garrafa especial, para mostrar um vinho que se tem como diferente e sobretudo para beber e falar acerca do vinho.
Diz João Afonso que "(...)Nada há de mais triste do que abrir uma garrafa de um grande vinho sem termos companhia para bebê-la. O que se pretende é partilhar e aplaudir a obra de arte(...)". E eu brindo a isso.
Lembro-me bem, já alguns anos atrás no tempo, de levar ou abrir garrafas de vinho para um almoço ou jantar especial, vinho esse que havia escolhido com paixão e que raras vezes recebiam a atenção que esperava. Para quem bebia vinho este era apenas mais um e mais caro que o habitual, para outros a cerveja ou o refrigerante tomavam-lhe o lugar. De facto, uma desilusão.
Todavia, os anos mais recentes trouxeram mudanças neste particular, o número de enófilos aumentou e muito, e os jantares com BYOB tornaram-se o palco ideal para levar aquela garrafa especial, para mostrar um vinho que se tem como diferente e sobretudo para beber e falar acerca do vinho.
Diz João Afonso que "(...)Nada há de mais triste do que abrir uma garrafa de um grande vinho sem termos companhia para bebê-la. O que se pretende é partilhar e aplaudir a obra de arte(...)". E eu brindo a isso.
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