ALVARINHO
HERDADE DO FREIXO II, SA
17,5
Usualmente associada à produção de vinhos na região dos Vinhos Verdes, a casta Alvarinha tem provado que, quando bem tratada na vinha e bem trabalhada na adega, é capaz de produzir vinhos brancos de elevada qualidade. Este é um dos casos que me surprrendeu há pouco tempo. Frescura, acidez crocante e salivante, fruta na medida certa e, reconheço, potencial de guarda enorme. Nasce no Alentejo.
HERDADE DO FREIXO II, SA
17,5
Usualmente associada à produção de vinhos na região dos Vinhos Verdes, a casta Alvarinha tem provado que, quando bem tratada na vinha e bem trabalhada na adega, é capaz de produzir vinhos brancos de elevada qualidade. Este é um dos casos que me surprrendeu há pouco tempo. Frescura, acidez crocante e salivante, fruta na medida certa e, reconheço, potencial de guarda enorme. Nasce no Alentejo.
Cor amarelo citrino, tonalidade esverdeada, aspecto límpido, jovem e brilhante. No nariz marca a tez mineral, pedra lascada e até algo salino bem ligado às notas de fruta branca de caroço, pera e maça, algum citrino e ligeiro toque mais herbáceo. Boca revela bela estrutura e cremosidade, aliada a uma acidez acutilante, deveras salivante, a secar o palato, mostrando mais uma vez o seu lado mineral, aliás actuando como fio condutor ao longo de todo o vinho, amplo e com final de boca longo e persistente.
A versatilidade à mesa está toda lá. Somo obrigado a pensar em peixe gordo, grelhado ou assado no forno, mas também em pratos de carne, com alguma gordura do porco e tempero limonado.
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