VERDELHO
FINAGRA, SA
92 / 100
E agora para algo completamente diferente. Um momento que direi de pornográfico de tanto prazer que me deu a beber. A pergunta que faço é se haverá por aí alguma alminha ainda com garrafinhas destas por casa perdidas que tenha a gentileza de me convidar para a beber. Nem sequer digo provar. Afirmo. Beber! Beber e desfrutar.
Um branco com cerca de 11 anos de idade que me agarrou pelos aromas e que pela boca me fez refém. Que frescura de boca, que vivacidade e que elegância de conjunto. Mais um bota abaixo em relação a algumas coisas que por aí vou ouvindo. O vinho branco não envelhece com qualidade? Ai não que não envelhece. O vinho do Alentejo não envelhece com qualidade? Ai não que não envelhece. Conclusão: venham de lá esses convites que eu levo o petisco.
Um branco com cerca de 11 anos de idade que me agarrou pelos aromas e que pela boca me fez refém. Que frescura de boca, que vivacidade e que elegância de conjunto. Mais um bota abaixo em relação a algumas coisas que por aí vou ouvindo. O vinho branco não envelhece com qualidade? Ai não que não envelhece. O vinho do Alentejo não envelhece com qualidade? Ai não que não envelhece. Conclusão: venham de lá esses convites que eu levo o petisco.
Efectivamente concordo com este post, e os brancos alentejanas parece que tem o calor das searas dentro dele que o faz durar e durar e os exemplos de vinhos com idade do esporão tem surpreendido, começando pelo monte velho branco 2008 bebido este ano...wow! e o 2011 que está fantastico também!
ResponderEliminarSem dúvida. Lembro-me bem ter ter feito uma vertical de Monte Velho (Banco e Tinto) e de ter também ficado surpreendido com a evolução de ambos. E estamos a falar de Monte Velho.
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