Realizou-se hoje na Coisas do Arco do Vinho uma Prova de Vinhos do Enólogo João Brito e Cunha aos seus Ázeo Colheita Branco 2009, Ázeo Rabigato Branco 2009, Ázeo Reserva Branco 2008, Quinta de S. José Colheita Tinto 2008 e Quinta de S. José Reserva Tinto 2007. Projectos pessoais de João Brito e Cunha onde se apostam em vinhos de qualidade, diferentes, com muita personalidade e garra.
Ázeo Colheita Branco 2009: Viosinho e Rabigato com cerca de 5% de madeira num branco de cor e aromas predominantemente citrinos e notas secundárias florais e minerais. Na boca demonstra frescura, elegância, continuidade de fruta citrina, maça verde. Com boa estrutura e um final longo com bastante frescura.
Ázeo Rabigato Branco 2009: apenas com Rabigato e sem passagem por madeira, apresenta aromas um pouco diferentes do anterior. Ainda citrino, mas mais floral e também mineral. Na boca é mais redondo, mais corpulento mas continuando elegante e com um fim de boca bastante comprido.
Ázeo Reserva Branco 2008: elaborado a partir de vinhas velhas, passou por estágio em madeira de barricas novas e uma parte de barricas usadas. A cor continua a ser citrina mas o aroma é bastante mais complexo que qualquer um dos anteriores, Mais intenso, com fruta citrina e notas especiadas e muita mineralidade. Na boca apresenta-se cheio, untuoso e acidez correcta. Revela grande potencialidade de envelhecimento e sem medo dos anos que podem passar. A frescura continua a ser nota de destaque e puxa a gastronomia.
Quinta de S. José Colheita Tinto 2008: este tinto conseguiu surpreender o meu olfacto. Um conjunto de aromas com a fruta bem madura à cabeça, com notas de frescura, algum mentol, cacau, especiarias e fumados. Na boca um tinto de entrada que bate alguns de topo. Corpo, estrutura, equilíbrio, fruta e um final com persistência admirável. Grande impacto nos meus sentidos.
Quinta de S. José Reserva Tinto 2007: por fim um reserva que já não causou tanta impressão devido a anteriormente termos tido o Colheita 2008. Contudo a mesma personalidade e frescura. Um vinho para apostar para daqui a mais uns anos de garrafa, com um poder de envelhecer bem em potência.
Tal como falado com João Brito e Cunha só é pena haver tão pouco "exemplares" destes verdadeiros néctares por isso é aproveitar enquanto há e nas Coisas do Arco do Vinho... ainda há.
Ázeo Colheita Branco 2009: Viosinho e Rabigato com cerca de 5% de madeira num branco de cor e aromas predominantemente citrinos e notas secundárias florais e minerais. Na boca demonstra frescura, elegância, continuidade de fruta citrina, maça verde. Com boa estrutura e um final longo com bastante frescura.
Ázeo Rabigato Branco 2009: apenas com Rabigato e sem passagem por madeira, apresenta aromas um pouco diferentes do anterior. Ainda citrino, mas mais floral e também mineral. Na boca é mais redondo, mais corpulento mas continuando elegante e com um fim de boca bastante comprido.
Ázeo Reserva Branco 2008: elaborado a partir de vinhas velhas, passou por estágio em madeira de barricas novas e uma parte de barricas usadas. A cor continua a ser citrina mas o aroma é bastante mais complexo que qualquer um dos anteriores, Mais intenso, com fruta citrina e notas especiadas e muita mineralidade. Na boca apresenta-se cheio, untuoso e acidez correcta. Revela grande potencialidade de envelhecimento e sem medo dos anos que podem passar. A frescura continua a ser nota de destaque e puxa a gastronomia.
Quinta de S. José Colheita Tinto 2008: este tinto conseguiu surpreender o meu olfacto. Um conjunto de aromas com a fruta bem madura à cabeça, com notas de frescura, algum mentol, cacau, especiarias e fumados. Na boca um tinto de entrada que bate alguns de topo. Corpo, estrutura, equilíbrio, fruta e um final com persistência admirável. Grande impacto nos meus sentidos.
Quinta de S. José Reserva Tinto 2007: por fim um reserva que já não causou tanta impressão devido a anteriormente termos tido o Colheita 2008. Contudo a mesma personalidade e frescura. Um vinho para apostar para daqui a mais uns anos de garrafa, com um poder de envelhecer bem em potência.
Tal como falado com João Brito e Cunha só é pena haver tão pouco "exemplares" destes verdadeiros néctares por isso é aproveitar enquanto há e nas Coisas do Arco do Vinho... ainda há.
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