VIOSINHO, ALVARINHO, ARINTO, VIOGNIER
ADEGAMÃE - SOCIEDADE AGRÍCOLA, LDA
16,5
Este é o vinho que acabou por se tornar a imagem deste produtor. Quando pensamos em vinhos da Adegamãe será certo que nos vamos lembrar sempre do Dory e eu lembro-me sempre do Dory branco.
Costumo guardar algumas garrafas durante alguns anos para beber mais tarde, surpreendem-me sempre. Este de 2017, que bebi há pouco mais de um mês, continua como a sua cor deixa transparecer. Jovem, com uma acidez vibrante, com a fruta a mostrar-se fresca, aquele toque salino e bem versátil à mesa.
Cor amarelo citrino, esverdeados leves, intenso, aspecto jovem, brilhante e limpo. Aromas ainda marcadamente de fruta madura fresca, citrinos e fruta de pomar, elegante, com notas salinas, preda lascada, fresco. Na boca revela alguma estrutura e volume, envolve o palato, continuando a mostras uma fruta muito presente e uma acidez acutilante, terminando longo e elegante.
A escolha à mesa foi a solha assada no forno levemente regada com sumo de limão um pouco antes de sair do calor. E foi até ao fim.
Costumo guardar algumas garrafas durante alguns anos para beber mais tarde, surpreendem-me sempre. Este de 2017, que bebi há pouco mais de um mês, continua como a sua cor deixa transparecer. Jovem, com uma acidez vibrante, com a fruta a mostrar-se fresca, aquele toque salino e bem versátil à mesa.
Cor amarelo citrino, esverdeados leves, intenso, aspecto jovem, brilhante e limpo. Aromas ainda marcadamente de fruta madura fresca, citrinos e fruta de pomar, elegante, com notas salinas, preda lascada, fresco. Na boca revela alguma estrutura e volume, envolve o palato, continuando a mostras uma fruta muito presente e uma acidez acutilante, terminando longo e elegante.
A escolha à mesa foi a solha assada no forno levemente regada com sumo de limão um pouco antes de sair do calor. E foi até ao fim.
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