FERNÃO PIRES, ARINTO
ADEGA COOPERATIVA DO CARTAXO
16,5
Produzido na agora denominada região do Tejo e por uma adega cooperativa, este é um vinho que muitos descartam logo à partida apenas por estes factores. Desenganem-se. Cada vez mais esta região produz qualidade e cada vez mais a Adega Cooperativa do Cartaxo se mostra disponível a contribuir para esse resultado. Trabalha-se bem e os resultados aparecem.
Este é um branco perfeito para beber no imediato, mas também com estrutura para poder mostrar-se muito bem após algum tempo em garrafa.
Apresenta cor amarela citrino, aspecto jovem, esverdeados leves, límpido. No nariz saltam as notas tropicais, maracujá, abacaxi, banana com frescura, leve citrino e algum mineral equilibrando o conjunto. Boca com frescura, acidez vivaz, meio seco, desiludindo quem pensava ir encontrar um branco doce, entusiasmando quem prefere um branco mais seco, limonado, onde a madeira não marca a fruta, com bom corpo e final de boca longo.
Este é um branco perfeito para beber no imediato, mas também com estrutura para poder mostrar-se muito bem após algum tempo em garrafa.
Apresenta cor amarela citrino, aspecto jovem, esverdeados leves, límpido. No nariz saltam as notas tropicais, maracujá, abacaxi, banana com frescura, leve citrino e algum mineral equilibrando o conjunto. Boca com frescura, acidez vivaz, meio seco, desiludindo quem pensava ir encontrar um branco doce, entusiasmando quem prefere um branco mais seco, limonado, onde a madeira não marca a fruta, com bom corpo e final de boca longo.
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