MARIA GOMES, BICAL
MÁRIO SÉRGIO ALVES NUNO
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Chegar a 2018, beber um vinho branco de 2011 e de imediato pensar que o dito está extremamente novo e a precisar de mais um tempinho de descanso na garrafa não é para todos. Os Garrafeira das Bágeiras são assim. Para guardar quando saem e para serem bebidas com o passar dos anos, longos anos.
Cor amarelo citrino, definido, ainda algumas nuances esverdeadas, aspecto jovem, límpido e brilhante. Aromas de fruta amarela madura e citrinos, toranja e tangerina, notando-se a barrica, presente mas encorporada, envolvente e fresco. Na boca mostra raça e juventude, vivaz, acidez a secar o palato, fruta citrina, toranja, laranja amarga, equilibrado, com volume e untuosidade, corpo e largura. Final de boca longo.
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