ANTÃO VAZ, ARINTO
FUNDAÇÃO EUGÉNIO DE ALMEIDA
16,5
Um porto seguro. Mesmo sendo apenas o Colheita sabemos que vamos encontrar um banco que não nos deixa ficar mal. Um alentejano com nervo, bela acidez e com a fruta no sitio certo, feito para se juntar à mesa, versátil e até com bons resultado se esquecido na garrafeira.
Cor amarelo citrino, aberto, esverdeados notados, aspecto jovem e limpo. Aromaticamente intenso, fruta de caroço, citrinos frescos, alguma meloa, com traço herbal seco, perfil fresco. Na boca mostra algum volume, alguma cremosidade e corpo, com acidez vivaz, muito interessante, com muita maçã verde, citrino limonado, a secar o palato limpo e com um final de boca alongado e persistente.
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