ANTÃO VAZ, ARINTO, ROUPEIRO
ESPORÃO, SA
17,5
Um branco que devemos chamar de clássico sem qualquer receio. Um clássico do Alentejo e de Portugal. Um vinho com história, com um perfil consistente, complexo, rico, harmonioso e com capacidade de guarda incrível. É um vinho que não dispensa a ligação à mesa, aos pratos de peixe com mais intensidade e sabor, como a uma sopa de cação, a um cozido de grão alentejano ou a queijo de pasta mole.
Carrega consigo também uma importante ligação à Arte. Sempre com um artista convidado a ilustrar os rótulos de cada colheita. Eduardo Aires foi o convidado desta colheita e inspirou-se nas cores e tonalidades do vinho.
Cor amarelo citrino intenso e definido, leve tonalidade palha, aspecto límpido e brilhante. Plano aromático exuberante, rico e complexo, com a fruta de pomar e citrina madura e fresca,alperce, ameixa, pêssego e lima, apontamento floral, ligação de sucesso às notas de passagem por barrica, especiado, ligeiro fruto seco torrado, cativante. Boca volumosa, untuosidade fina, textura macia, acidez crocante, prolongada, secura salivante, fruta bonita, saborosa, conjunto uno, equilibrado, final de boca longo e persistente.
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