quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Irequieto 2017 Branco

O vinho Irequieto, assim escrito por ter origem num desenho que o filho do Enólogo, ainda com tenra idade, fez como dedicatória ao Pai e no qual escreveu a palavra colocando apenas um "r",é um vinho Especial na já longa vida profissional ligada ao vinho de Abel Codesso. É o vinho de uma vida Irrequieta dedicada à Família e a todos os que o acompanharam nestes 50 anos de vivências que, como o próprio não deixou de repetir, fazem todos parte da sua Família.
Abel Codesso, em celebração dos seus 50 anos de idade, com mais de 25 como enólogo e de ligação ao vinho, tanto em terras Lusas como além fronteiras, assume-se como um homem de Família, de uma Família como um todo, vivendo irrequieto de espírito e ideias, procurando sempre algo mais, algo que ainda lhe falte conquistar. Parabéns!
 
"Aqueles que passam por nós, não vão só, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós"
Antoine de Saint Exupéry
 
Lançado em parceria com a PROVAM - Produtores de Vinhos Alvarinho de Monção, onde Abel Codesso desempenha as funções de Enólogo já há alguns anos, este 100% Alvarinho é de edição limitada, contando apenas com 450 garrafas. Um Alvarinho de assinatura, singular, que merece desde já toda a atenção, mas que poderá esperar mais uns anos num sono de beleza prolongado, sem ter receio das rugas que poderão daí surgir.
 
IREQUIETO 2017 BRANCO | VINHOS VERDES | 13% | PVP 50€
ALVARINHO
PROVAM - PRODUTORES DE VINHOS ALVARINHO DE MONÇÃO, LDA
18
 
Cor amarelo citrino de média intensidade, tonalidades abertas, esverdeados leves e pincelada em nunace palha, aspecto límpido e brilhante. No plano aromático revela a fruta num ponto elevado de elegância e delicadez, algum tropical do maracujá e um toque de pera rocha verde, aliados a citrinos mais exuberantes como a lima ou raspa de casca de laranja, num conjunto onde a barrica aparece ligada, pouco intrometida e a tez mineral, de pedra lascada acaba por ser unifome e fio condutor. 
Boca com largura, textura mais untuosa e com cremosidade bem medida e bem laçada pela acidez acutilante, que nos seca o palato, que nos faz salivar e seguir para o gole seguinte, novamente mostrando a qualidade da fruta e a envolvência mineral, bem conjugada com as notas de estágio em barrica, terminando longo e persistente.
Versátil à mesa, podendo emparelhar com os tradicionais prato de peixe já bem conhecidos dos Alvarinhos, mas indo também até aos domínios da carne, não fugindo das suas receitas com mais complexidade.  
 

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