CASTELÃO, PINOT NOIR, FERNÃO PIRES
ADEGAMÃE - SOCIEDADE AGRÍCOLA, LDA
16,5
É Palhete!! Dizia bem alto, o saudoso Vasco Santana no glorioso "O Pátio das Cantigas" dos anos 40. Um vinho muito popular nesses tempos e que foi perdendo lugar, cujo termo apenas é usado em Portugal e que se distingue do internacional Clarete por ser feito a partir de castas tintas e brancas enquanto este úlltimo apenas de tintas.
O facto é que o Palhete tem vindo, ano após ano, a conquistar ou reconquistar o consumidor. Perfil fresco, com a fruta em destaque, baixa graduação alcóolica e uma aptidão à mesa enorme. Este juntou-se à sardinha assada, mais gorda neste final de setembro, para uma ligação de sucesso.
Cor vermelho rubi aberto e luminoso, pouca concentração, límpido e jovem de aparência. No nariz brilha a simplicidade da fruta vermelha madura e fresca aliada a fragância floral e presença salina e mineral em fundo. Alegre e vivaz na prova de boca, leveza e frescura evidentes, acidez no ponto, fruta sumarenta, equilibrado e com final de boca longo.
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